Esta história traz uma nova visão não apenas
sobre o refúgio de Anne Frank e sua vida no Anexo, mas uma
nova visão da II Guerra Mundial e aqueles que resolveram fazer algo
contra as perseguições loucas realizadas nesta época.
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Eu nunca tinha ouvido falar deste livro,
mas são estas ótimas surpresas que você recebe ao estar
garimpando em um sebo pelo final da tarde. Bons tempos. Pois, o nome da Miep é icônico para quem conhece a historia da Anne, e fiquei curiosíssima para saber o que ela tinha a contar sobre a experiencia dela, assim como sempre quis saber o que acontecia do lado de fora do refugio.
A Miep foi quem ajudou-os com a
comida, roupas, comunicação, esperança, e quem achou o diário da Anne e o guardou. Incrível, não? Sem ela, sem a coragem dela de voltar no anexo pouco depois da Gestapo ter deixado o lugar, ter destruído e saqueado, correndo o risco de ser levada, e ter guardado os livros de anotações da Anne, nunca iria ser revelada esta historia.
E o mais incrível é testemunhar estas pessoas que colocaram sua segurança e
vida em perigo para salvar outros, que tiveram esta coragem em não concordar
com esta realidade e fazer algo real para evitar que outros milhares caíssem
nas mãos dos nazistas. Realmente gosto dessas leituras, de poder saber os nomes e relatos daqueles que não ficaram de braços cruzados, que sim, eles existem.
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